![Catatau, do Cidadão Instigado, um dos artistas citados por Fróes Catatau, do Cidadão Instigado, um dos artistas citados por Fróes](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdZXR42cLGRGiZLbgFSEug0o8zAuo73BZ5zB3wFoZACxYs7Ntt8kEuwo6q2pI3Y5igis3LJiZMnjF66ZgkLBAITDCGuK73sh4_ltY5GSP6-0_Wo652vPCx6YyehAtlgDZ0Q89MdaIvQkw/s320/catatau_cidadao_instigado.jpg)
Fim de década é certeza de muitas retrospectivas e análises de tudo o que aconteceu no período e, no
Overmundo, o compositor
Romulo Fróes deu a largada nas matérias que buscam apresentar e discutir as nuances da música brasileira nos últimos nove anos. Em seu texto intitulado "
A nova música brasileira e seus novos caminhos" destaca-se aquilo que o
Macaco Bong explicitou em seu álbum-manifesto
Artista Igual Pedreiro: a maior revolução no meio musical nos últimos tempos foi a ampliação do acesso aos meios de gravação e distribuição musical.
Porém, ao contrário de reafirmar algo já bastante claro para quase todos os envolvidos na música atualmente, Fróes aproxima a abordagem para o aspecto técnico, o que dá um diferencial interessante à sua visão.
É um texto simples e que registra um momento da produção musical brasileira, podendo estimular análises pessoais por parte dos próprios artistas como dos apreciadores de música.
Os pontos negativos ficam na insinuação de diferenciação entre "boa" e "ruim" cultura e na lista de artistas sugeridos, limitada e parcial.