Neste domingo, 25 de maio, acontece na cidade histórica de Sabará a primeira edição do Circuito Minas Instrumental, continuação do festival Claro Minas Instrumental, que, em 2007, foi realizado na Praça da Liberdade e na pracinha da Savassi, com atrações como Macaco Bong, M Takara & Ganja Man, Toninho Horta e Markú Ribas.
As apresentações, gratuitas, acontecem no coreto da Praça Santa Rita, no centro histórico de Sabará, a partir das 16 horas.
Realizado pelo Fórceps em parceria com a Casulo Cultura, o Minas Instrumental apresenta quatro bandas que fazem sua estréia na cidade: Constantina (pós-rock climático), Ballet (pós-rock quebrado), Jazz Comfusion (jazz rock experimental) e 4 (progressivo experimental). As três primeiras são bandas de Belo Horizonte, sendo que Constantina e Ballet são grandes conhecidas do público alternativo belo-horizontino e a Jazz Comfusion é ainda recente, tendo poucos shows em seu histórico. Já a 4, banda sabarense, faz sua estréia no palco do festival.
Sou meio suspeito para falar sobre o festival, já que estou na produção, definindo quais bandas entrariam na programação, mas esta é sem dúvida uma boa opção para o domingo tanto dos sabarenses como para os moradores da capital e região metropolitana. Além da ótima música, o clima de cidadezinha histórica do interior, a pracinha e o coreto formam um conjunto totalmente favorável para um domingo, no mínimo, aconchegante (para economizar nos adjetivos pomposos).
As apresentações, gratuitas, acontecem no coreto da Praça Santa Rita, no centro histórico de Sabará, a partir das 16 horas.
Realizado pelo Fórceps em parceria com a Casulo Cultura, o Minas Instrumental apresenta quatro bandas que fazem sua estréia na cidade: Constantina (pós-rock climático), Ballet (pós-rock quebrado), Jazz Comfusion (jazz rock experimental) e 4 (progressivo experimental). As três primeiras são bandas de Belo Horizonte, sendo que Constantina e Ballet são grandes conhecidas do público alternativo belo-horizontino e a Jazz Comfusion é ainda recente, tendo poucos shows em seu histórico. Já a 4, banda sabarense, faz sua estréia no palco do festival.
Sou meio suspeito para falar sobre o festival, já que estou na produção, definindo quais bandas entrariam na programação, mas esta é sem dúvida uma boa opção para o domingo tanto dos sabarenses como para os moradores da capital e região metropolitana. Além da ótima música, o clima de cidadezinha histórica do interior, a pracinha e o coreto formam um conjunto totalmente favorável para um domingo, no mínimo, aconchegante (para economizar nos adjetivos pomposos).