{ Esta é uma série de textos sobre sites e serviços da chamada web 2.0 que podem ajudar bandas independentes a divulgar seus trabalhos, também sendo úteis aos fãs destas mesmas bandas e aos interessados em música, no geral }
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaxWoSQ-8FNVgOa3PR2u7_khCMgTD7xy5nxXSVV7Q8Ihtsv_Yo8lGhSzLQQBzn0tW0KvPQzxi5CEjP-I5vZioB1UZh4gKZTlWhyy8oS0PvVvz78JH4NppP1ujoIA116nlQeuBomYXkAHI/s320/jamendo.gif)
Outro diferencial é que os álbuns podem ser licenciados através do Creative Commons, facilitando a disseminação das obras.
É um modelo extremamente interessante, mas que deve funcionar muito melhore nos países desenvolvidos: a pessoa escuta e faz o download de quantas músicas quiser, de graça. Caso goste muito de um artista, a própria pessoa decide quanto pagá-lo.
O Jamendo surgiu em Luxemburgo e, apesar de ter o francês como língua principal, tem versões em diversos outros idiomas, como o português, espanhol, alemão, inglês e russo. Atualmente são mais de 3400 álbuns publicados e pouco mais de 123 mil membros ativos em sua comunidade. É interessante também o número de resenhas dos álbuns escritas pelos usuários, ultrapassando a marca das 38 mil.
Assim como o iJigg (abordado aqui anteriormente) o Jamendo também disponibiliza players (exemplo abaixo) para serem postados em blogs e sites, seguindo a atual tendência de serviços deste tipo.
Entre os representantes brasileiros no Jamendo, merecem destaque os eletrônicos Gerador Zero e Retrigger, além do ambient-punk da P.U.T.A..
Para acabar com qualquer outra dúvida, leia o FAQ do site.