Completando o post anterior, aqui estão algumas informações garimpadas na rede para que você conheça melhor o Creative Commons e sua utilização no meio musical.
1. Seja Criativo. Vídeo explicativo sobre Creative Commons, copyright e seus usos
2. Copyleft e Creative Commons. Texto do Marcelo Terça-Nada
Leia o texto completo no Vírgula-Imagem, blog do Terça-Nada.
3. Entrevista com Ronaldo Lemos, do Creative Commons Brasil, feita pelo Alexandre Matias.
Leia a entrevista completa no Trabalho Sujo, blog do Matias.
4. Creative commons: uma espécie de fermento criativo. Texto de Fernand Alphen, publicado no Webinsider.
Leia o texto completo no Webinsider.
5. Matéria sobre CC no Trama Universitário.
O texto completo está aqui.
6. Trecho de entrevista com o grupo Esquadrão Atari, no qual falam sobre as licenças do Creative Commons.
Veja a entrevista completa no YouTube.
1. Seja Criativo. Vídeo explicativo sobre Creative Commons, copyright e seus usos
2. Copyleft e Creative Commons. Texto do Marcelo Terça-Nada
O CreativeCommons é um site onde há vários tipos de licença de uso para obras. Há licenças como “Domínio Público”, “Uso não Comercial”, “Recombinação” e muitas outras.
E o que há de mais nisso tudo? O grande lance do CreativeCommons é que é uma regulamentação a nível mundial de como as pessoas querem compartilhar o seu trabalho. E está disponível em várias línguas (inclusive português).
Numa época de meios eletrônicos de criação e distribuição descentralizada e de discussões quentes sobre autoria, propriedade intelectual, cópia, criação colaborativa etc, faz muito sentido e é muito justo com quem cria….
Leia o texto completo no Vírgula-Imagem, blog do Terça-Nada.
3. Entrevista com Ronaldo Lemos, do Creative Commons Brasil, feita pelo Alexandre Matias.
1) O disco (como suporte físico) acabou?
Acabou sim. O CD hoje já é uma tecnologia obsoleta. É uma mídia grande, com pouca capacidade de armazenamento. No entanto, ele ainda terá uma sobrevida, especialmente nos países em desenvolvimento, da mesma forma como cassetes e vídeo-cassetes ainda são usados na Índia e na África. Até mesmo as periferias brasileiras já usam o CD não para músicas, mas sim para arquivos de MP3, sem falar no uso de DVD-R. O futuro da distribuição musical é digital, o suporte só fará sentido em casos específicos.
2) Como a música será consumida no futuro? Quem paga a conta?
A tendência é a música se distanciar cada vez mais do conceito de mercadoria e se aproximar da idéia de um serviço. O iTunes hoje faz sucesso vendendo música como mercadoria. Mas o site de música que mais cresce no mundo hoje e já está em segundo lugar, chamado E-Music, já vende música mais como serviço: você paga uma taxa mensal e pode fazer um número específico de downloads. O serviço que todos os consumidores gostariam de ter é pagar uma taxa e poder fazer downloads ilimitados de música.
Leia a entrevista completa no Trabalho Sujo, blog do Matias.
4. Creative commons: uma espécie de fermento criativo. Texto de Fernand Alphen, publicado no Webinsider.
Se a criação é um bem de consumo, portanto, não há tempo para degustar, contemplar, refletir, analisar. Consome-se como se lê, vê ou ouve, digere-se como se pode, e regurgita-se como se quer.
Em tempos de conteúdo colaborativo, de livre expressão, de canais abertos, de democratização criativa, de contágio viral, em tempos de acesso irrestrito aos megafones das mídias freeware, o autor que se cuide. Principalmente se ele tem a veleidade de preservar sua autoria em prol da biografia, da vaidade, da contribuição intelectual desinteressada ou não.
Enquanto a interpretação dos conteúdos ou das obras era individual, as autorias sofriam poucos ou nenhum risco. O “criador” produzia e a audiência qualificava sem conseqüências. Mas a partir do momento em que a audiência torna-se também mídia espontânea e formadora de opinião, as conseqüências significam, para além da permeabilidade das idéias, a desintegração da própria noção de autoria.
E dessa desintegração nascem certos perigos e muitas virtudes.
Perigos da difusão equivocada de conteúdos e análises, por exemplo. Perigos de comprometer reputações. Perigos inerentes a tudo aquilo que é novo e como tal, desconhecido.
Leia o texto completo no Webinsider.
5. Matéria sobre CC no Trama Universitário.
O CC (creative commons) não compete com o C (símbolo utilizado em produtos protegidos pelas leis tradicionais de direito autoral), ele o complementa. Você não está abdicando dos seus direitos autorais. Você os está usando para dizer o que quer que façam com sua obra”, resumiu, ao explicar que o Creative Commons abrange uma série de usos diferenciados, citando a alteração ou não da obra por terceiros, o direito a samplear trechos dela e o impedimento de uso para fins comerciais como algumas das opções que o autor possui ao licenciar seu trabalho.
O texto completo está aqui.
6. Trecho de entrevista com o grupo Esquadrão Atari, no qual falam sobre as licenças do Creative Commons.
Veja a entrevista completa no YouTube.