Legislação especial para pequenos espaços de show em Barcelona
Bares, galerias, livrarias e outros espaços que recebem público agora podem realizar eventos para até 150 pessoas em Barcelona, sem precisarem de outra licença. Além do limite de capacidade, outro pré-requisito para se enquadrar na categoria de "espaço de cultura ao vivo" é que o local realize ao menos 40 shows por ano. Exemplo válido para se estudar e replicar no Brasil, já que os pequenos espaços de música ao vivo são essenciais para a cena musical como um todo. Como diz Ada Colau, prefeita de Barcelona, "grandes festivais que nos projetam (Barcelona) para o mundo inteiro não existiriam sem essa base, o que permite que muitos criadores comecem a crescer". Há também uma publicação mais detalhada sobre os espaços de música ao vivo em Barcelona (em catalão).
Economia criativa e a vida no centro de São Paulo
"A região vive agora um momento de ressignificação, com renovação no comércio, mais espaços de cultura e lazer e repovoamento. Essa mudança no perfil está alinhada ao novo espírito do tempo: redução do uso de carro ao mínimo, ocupação e uso de espaços públicos e preferência pelo acesso e busca de experiências, em vez do acúmulo de bens materiais". Trecho de matéria no blog A Vida no Centro, parte do site da Carta Capital. Outra publicação deles que vale a leitura é a sobre a utilização dos espaços públicos.
Massive Attack revisita e repensa o álbum Mezzanine
Entrevista com o Robert Del Naja (que muitos acreditam ser Banksy), um dos fundadores do grupo, sobre a turnê comemorativa do álbum, o trabalho da banda junto ao documentarista Adam Curtis (dos ótimos Hypernormalisation e The Century of Self) e o mercado musical atual.
Bons contatos foram a base para que artistas se tornassem famosos no início do século 20
Ao menos é o que indica pesquisa "Fame as an Illusion of Creativity: Evidence from the Pioneers of Abstract Art" (ou "Fama como uma ilusão de criativade: evidência dos pioneiroas da arte abstrata"), feita por Banerjee Mitali e Paul L. Ingram, da Columbia Business School. "Aqueles que tinham um diversificado círculo de amigos pessoais e de contatos profissionais em diferentes áreas (artistas com uma rede cosmopolita) tinham estatisticamente mais chances de ficarem famosos", diz o estudo.