Algumas coisas interessantes que encontrei por aí nos últimos dias.
Cresce a compra de plays no Spotify e outros serviços de streaming
Em inglês, no Musically, e em português em matéria do G1.
The Man Who Broke Ticketmaster
A história de um dos maiores cambistas digitais dos Estados Unidos e de como essa prática afeta os preços no mercado de shows.
How indie labels changed the world
Matéria de 2012 do The Guardian sobre como selos independentes como Rough Trade, Factory e Creation influenciaram a indústria musical a partir dos anos 80 e foram fundamentais para a manutenção de uma cena alternativa mais interessada na estética do que em resultados comerciais (além de estarem ligadas ao lançamento de bandas hoje famosas mundialmente, como Smiths e Oasis).
Anitta: um caso de marketing que vale a pena ser estudado
Precisa explicar? No Linkedin.
Como o consumo de playlists está mudando a nossa maneira de ouvir música
No Nexo Jornal: Listas feitas por serviços de streaming, por artistas ou pelos próprios usuários estão entre os produtos mais valiosos e promissores desse mercado.
Música age no cérebro como o sexo e as drogas
Ela ativa os mesmos receptores opioides do sistema nervoso central associados ao prazer. No El Pais.
Pureza e poder - Os paradoxos da política identitária
Na piauí, o doutor em ciências sociais Antonio Gelke questiona o uso de ideias como "lacre" e "lugar de fala".
Matéria do The Economist sobre como algumas empresas de tecnologia estão mudando o mercado musical.
Como um estúdio de design de móveis influenciou a estética dos anos 80.