
Esse era o panorama do Grito Rock Sabará, realizado no último domingo, 10 de fevereiro. Felizmente, contrariando algumas previsões pessimistas, tudo correu bem e todos saíram vivos.
Não pretendo escrever muito sobre um evento do qual também sou organizador. Para isso existe o blog do Fórceps. Portanto, esse texto é mais uma reflexão do ponto de vista da organização, sem deixar de comentar um pouco sobre os shows.

Outra coisa que definitivamente deve ser repensada é a diversidade musical das atrações. Ou, talvez, fazer uma programação melhor dos horários, não sei bem.
Basicamente, estas foram as duas únicas coisas que me desagradaram. No geral, foi um evento muito bom. E nós sequer tivemos que limpar o vômito de ninguém!!! É a primeira vez que vejo as pessoas beberem toda a cerveja de um evento e não emporcalharem o lugar completamente. Ainda bem.
Perdi os shows da maioria das bandas, trabalhando pra que tudo funcionasse, mas posso dizer com certeza que o Irônika fez um show bem legal e o Cold Eaten Plate, único show que vi quase inteiro, também. Estava curioso para ver a RAM ao vivo e só consegui ouvir o show da portaria, mas várias pessoas me disseram que o show foi muito bom. A Enne era uma das bandas que eu mais queria ver e acabei perdendo, chegando na última música - mais porrada e barulhenta, muito boa. A única vez que havia visto a banda foi anos atrás e não havia gostado muito, mas recentemente escutei mais coisas da banda e fiquei curioso para vê-los ao vivo novamente.
Completo este texto depois.
Atualização (quase uma semana depois): desisti de completar o texto. No lugar, resolvi escrever outro, sob outra ótica, que publico em breve.