O que você conhece da cultura capixaba produzida nos últimos anos? Caso a resposta inclua poucos ou nenhum item, a revista Nós é ideal para você. Atualmente em sua quarta edição, a Nós reúne jovens artistas nascidos ou residentes no Espírito Santo e é produzida pelo Programa Rede Cultura Jovem, projeto do governo local (que abrange núcleos de cultura digital web tv, coletivos artísticos e pesquisa).
Com projeto gráfico excepcional, a revista utiliza diferentes tipos de papel e de corte em uma mesma edição e representa visualmente a modernidade da produção cultural local. A maioria das matérias é curta (média de duas páginas) e aborda desde performances teatrais experimentais à cena de reggae do Estado. A partir do recorte que realiza, a Nós apresenta artistas que dialogam com a arte moderna em suas mais diferenciadas facetas e que carecem de maior visibilidade. Situados no Estado menos expressivo economicamente do Sudeste brasileiro, os jovens artistas capixabas acabam soterrados pelos trabalhos artísticos difundidos pelos Estados vizinhos e de maior tradição.
Além de perfis de artistas, pautas como a que aborda jovens e ousados empreendedores do meio gastronômico e a superação de limitações na produção cultural da periferia ajudam a compreender (parte d)o cenário cultural capixaba, suas dificuldades e singularidades. Abaixo você pode acessar a versão virtual da revista, que é distribuída gratuitamente em sua versão física e tem tiragem de 5 mil exemplares.
Com projeto gráfico excepcional, a revista utiliza diferentes tipos de papel e de corte em uma mesma edição e representa visualmente a modernidade da produção cultural local. A maioria das matérias é curta (média de duas páginas) e aborda desde performances teatrais experimentais à cena de reggae do Estado. A partir do recorte que realiza, a Nós apresenta artistas que dialogam com a arte moderna em suas mais diferenciadas facetas e que carecem de maior visibilidade. Situados no Estado menos expressivo economicamente do Sudeste brasileiro, os jovens artistas capixabas acabam soterrados pelos trabalhos artísticos difundidos pelos Estados vizinhos e de maior tradição.
Além de perfis de artistas, pautas como a que aborda jovens e ousados empreendedores do meio gastronômico e a superação de limitações na produção cultural da periferia ajudam a compreender (parte d)o cenário cultural capixaba, suas dificuldades e singularidades. Abaixo você pode acessar a versão virtual da revista, que é distribuída gratuitamente em sua versão física e tem tiragem de 5 mil exemplares.