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11 de abril de 2008

Recife #2: reuniões, contatos e muito suor

Os principais conselhos que recebi antes de vir a Recife foram: "tome cuidado com tubarão. E com os bandidos nas ruas". Logo que cheguei no aeroporto, ouvi um caso de assalto. E a cada hora que saio sozinho alguém me diz "tóme cuidádo, Marcélo". Some a isso o fato de que, apesar de a cidade ser linda, o centro histórico ser bem decadente, com prédios caindo aos pedaços e abandonados, sinto como se tivesse participando de uma versão brasileira de Trilogia Suja de Havana sem as partes de putaria (por enquanto).

Ainda não dei uma volta por Olinda, mas já conheci muita coisa em Recife. O pessoal do Grito está sendo ótimo anfitrião. Daqui a pouco começo a falar acentuando tudo, igual ao povo local. Tipo, "ólinda", "ménino", etc.

Ontem eu queria ver os shows do Nuda e do Amps e Lina, mas estava acordado há 22 horas e cansado da maratona que foram os últimos dias, então desistimos. Mesmo assim, beber em frente ao Burburinho (local dos shows) foi muito bacana.

A reunião da Abrafin merece um texto exclusivo, mas posso dizer que foi tudo bem, apesar da desorganização.

Mal vi os debates do Abril Pro Rock ontem porque tinha outras coisas a fazer. Mesmo assim, o tempo que fiquei lá foi bem aproveitado, principalmente pelas pessoas que estavam por ali. Os debates de hoje foram mais interessantes, com certeza, e agora estou voltando pra lá, participar do último debate do dia.

Daqui a algumas horas estarei fazendo alongamento para o show do Mukeka di Rato...

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